Os Egípcios também fizeram história com arqueiros em charretes.
Um Arco foi encontrado na tumba de Tutankhamon, assim como detalhes em ouro, mostrando o Arco e Flecha, nos seus pertences.
Usado como arma de guerra, caça e pesca, com a descoberta da pólvora, grupos de arqueiros, nobres, reis e rainhas, unidos pela mesma paixão, passando a ter o Arco e Flecha como lazer e até culto religioso, faziam desafios de habilidades e acabaram transformando-o em esporte, que a partir de 1900 em Paris, França, passou a fazer parte dos Jogos Olímpicos, oficialmente, permanecendo no programa olímpico até os Jogos Olímpicos da Antuérpia, 1920, com exceção de 1912, em Estocolmo.
O Tiro com Arco voltou ao programa olímpico em Munique, 1972, e, em 1988, nos Jogos Olímpicos de Seul, passou a ter a disputa por equipes.
A Federação Internacional de Tiro com Arco (FITA) foi fundada em 1931, mesmo ano do primeiro Campeonato Mundial.
Na Guerra do Vietnã, novamente o Arco foi utilizado. Como arma silenciosa, teve seu valor por dificultar a localização do atirador (arqueiro).
Não requer muita força, não interferindo na feminilidade da mulher.
Trabalha a musculatura das costas, ajudando na postura.
No Japão, usado desde os guerreiros samurais, até hoje estudado como arte Zen para o desenvolvimento do ser humano (Kyudo). Citado também no livro "A Arte Cavalheiresca do Arqueiro Zen". Além do milenar Yabusame, arqueiro a cavalo.
O Arco também inspira romance e poesia. Estórias ou história, quem nunca pensou ou ouviu falar do Cupido, de Robin Hood, Guilherme Tell e da força de um signo como o de Sagitário.
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