Ficção ou realidade, ainda não se sabe ao certo se Atlântida realmente existiu. Segundo a lenda, foi uma civilização que supostamente desapareceu em um pouco mais de um dia, sem deixar vestígios. O primeiro relato que se conhece, foi feito pelo filósofo grego Platão, discípulo de Sócrates (428 a 348 a.C.).
Uma terra de agricultores que cultivavam belíssimos pomares que perfumavam a terra com aromas que exalavam das frutas; os animais viviam em harmonia com os humanos que cultuavam os antigos Deuses da Mitologia.
Platão a descreveu detalhadamente como uma cidade de insuperável esplendor, que teria existido há aproximadamente 9500 anos antes do seu nascimento. Em sua descrição está o complexo arquitetônico do Palácio Real onde se erguia o templo de Poséidon, que com o passar dos anos, foi ficando cada vez mais bonito, na tentativa de superação dos reis sucessores, que faziam questão de ornamentá-lo deixando sua marca registrada. Havia três muralhas: uma de latão, outra de estanho e uma terceira de cobre que “brilhava como fogo”. Ali ficavam as residências dos aristocratas, mansões de pedras brancas, negras e vermelhas, extraídas de pedreiras locais, tudo de uma riqueza inigualável.
Platão a descreveu detalhadamente como uma cidade de insuperável esplendor, que teria existido há aproximadamente 9500 anos antes do seu nascimento. Em sua descrição está o complexo arquitetônico do Palácio Real onde se erguia o templo de Poséidon, que com o passar dos anos, foi ficando cada vez mais bonito, na tentativa de superação dos reis sucessores, que faziam questão de ornamentá-lo deixando sua marca registrada. Havia três muralhas: uma de latão, outra de estanho e uma terceira de cobre que “brilhava como fogo”. Ali ficavam as residências dos aristocratas, mansões de pedras brancas, negras e vermelhas, extraídas de pedreiras locais, tudo de uma riqueza inigualável.
O TEMPLO DE POSÊIDONO templo majestoso de Poséidon possuía muralhas de ouro, revestimentos de prata, teto em marfim com detalhes nos pisos e paredes em cobre. No centro, havia uma enorme estátua dourada de Poséidon com seis cavalos alados e estátuas de ninfas do mar na sombra de cada nicho.
A cada cinco anos, o rei de Atlântida se reunia com os príncipes das outras nove províncias. Ali eles sacrificavam um touro para oferecer aos Deuses e permaneciam durante algum tempo próximo às brasas, onde faziam julgamentos e gravavam em uma tabuleta de ouro. Viveram em harmonia por muitas gerações. Na descrição de Platão, “Seus corações foram verdadeiros e nobres e eles eram a própria expressão da gentileza associada à sabedoria”. Entre as belezas descritas, estão as nascentes de águas frias e quentes, separadas em categoria para serem usadas pelos reis, cidadãos e animais de carga.DESAPARECIMENTO DE ATLÂNTIDA
Acredita-se que o motivo do desaparecimento tenha sido o excesso de materialismo que provocou a ira dos Deuses exterminando a civilização. Dotada de riqueza, poderio e harmonia interna, seus habitantes começaram a intencionar conquistas exteriores.
Segundo o filósofo Critias, o caráter divino e virtuoso do povo, começou a enfraquecer, tomado pela ambição desmedida a ponto de ficar em uma situação de deplorável feiúra. Zeus convocou os Deuses para decidir qual punição seria imposta aos atlantes.
Já o filósofo Timeu em seu diálogo, descreveu a guerra dos atlantes com os atenienses e os terríveis terremotos e inundações que arrastaram o continente para o fundo do mar.
Há muitas controvérsias entre os relatos dos filósofos, mesmo assim, não era difícil acreditar que uma terra misteriosa pudesse ter existido no oceano Atlântico e o mistério permanece até hoje e ainda há quem procure no fundo do oceano alguma pista de sua existência. Estes relatos foram apresentados através de “diálogos” que eram pequenas peças apresentadas pelo filósofo Sócrates.
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